pesar de o Brasil ter um dos melhores tratamentos contra HIV/Aids em todo o mundo — reconhecido e recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) —, a exclusão social e o preconceito sofridos pelos portadores do vírus ainda são um grande obstáculo. De acordo com a diretora Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/AIDS no Brasil, dra. Georgiana Braga-Orillard, a Aids no Brasil tem dois lados: “Nós temos a resposta brasileira, que por um lado é bastante desenvolvida. E o outro lado o que a gente ainda tem que trabalhar muito é a discriminação tanto das pessoas vivendo com o HIV quanto das populações mais vulneráveis à epidemia”, afirmou em entrevista à Super Rede Boa Vontade de Comunicação (Rádio, TV, Internet e Publicações). Além disso, embora os testes e o tratamento estejam disponíveis, muita gente continua sem acesso a eles por causa do estigma e do preconceito. "Ninguém está preparado para receber uma notícia dessa", afirmou Lúcia* ao Portal Boa Vontade. Aos 28 anos, quando descobriu ser soropositiva, "a sensação que passou na cabeça é que iria morrer". Muitos se sentem solitários e isolados, e este é um momento em que o apoio da família e amigos e todo tipo de auxílio de especialistas são indispensáveis..As infecções sexualmente transmissíveis possuem fatores sociais que vão além do tratamento em si e sua cura ou melhora da qualidade de vida. Lendo a reportagem acima parte desses fatores foram destacadas, sendo que percebemos que *
1 o estigma social é um dos fatores que afastam as pessoas do tratamento, com medo de serem taxados pela doença, eles não se tratam.
2 o preconceito é outro problema grave, além do estigma social, pois as pessoas já colocam rótulos e isso impede o acesso ao tratamento.
3 o Brasil tem um dos melhores tratamentos do mundo para o HIV, mas a população não tem acesso em função de falhas no sistema de atendimento.
4 a resposta social ao tratamento no Brasil é bem desenvolvida, sendo o debate aberto e as famílias acompanham seus entes queridos.
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Resposta: o preconceito é outro problema grave, além do estigma social, pois as pessoas já colocam rótulos e isso impede o acesso ao tratamento.
Explicação: é largar ou perder
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