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Isso descamba para as características singulares do trabalho do historiador. Antes de um estudioso do mundo passado, o historiador é um leitor dos vestígios do passado no presente. Ou seja, por mais que o historiador queira, ele é incapaz de acessar o passado, só sendo permitido a ele que tenha em mãos o que sobrou dele (o que, no método histórico, é conhecido como fonte documental). Um texto, uma imagem, um objeto ou um edifício... o que sobrou do passado será a fonte do pesquisador para estudar seu objeto. Mas o passado, em si, jamais poderá ser tocado novamente.
Explicação:
WevelyReginaT:
melhor resposta pleaze.
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