[...] tornava-se premente que o intelectual tivesse, além do espírito cristão, o conhecimento contido nos livros. Era preciso travar o diálogo entre o conhecimento divino e a razão humana. É nesse contexto que vemos aflorar, no Ocidente Medieval, grandes debates acerca da natureza humana, do conhecimento e da capacidade humana de ensinar e de aprender.
Esse debate filosófico medieval se orientará em torno da relação de conhecimento entre
A) espírito e matéria.
B) fé e razão.
C) fé e subjetividade.
D) razão e intuição.
E) razão e objetividade.
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Letra B-fé e razão.
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A Filosofia passou por uma mudança significativa na transição entre a Filosofia da Antiguidade e a Filosofia da Idade Média (B).
O homem se tornou o foco ligado à crença divina e a justificativa da fé cristã. Na Patrística e na Escolástica, os padres apostólicos são filósofos que tentam unir fé e razão.
Desse modo, o bojo da Filosofia Patrística gira em torno de relacionar a razão com a fé, evidenciando os princípios metafísicos e ontológicos que viriam das doutrinas platônicas, aristotélicas e neoplatônicas.
Sua preocupação vai de encontro com a tentativa de levar o homem a Deus pela Revelação e, também, pela racionalidade, função dada ao homem por Deus.
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