Língua Portuguesa) - No conto " A máscara da morte Rubra de Edgard Allan Poe é um texto fictício, mas que fala de coisas reais. Assinale o trecho que comprova essa afirmação: *
○Também nesse salão, posicionado contra a parede oeste, havia um enorme relógio de ébano. Seu pêndulo se movimentava de um lado para o outro produzindo um som monótono e pesado e, quando o ponteiro dos minutos completava uma volta dando a hora, provinha, dos pulmões de aço do relógio, um som claro, alto, profundo e excepcionalmente musical, mas de uma nota tão peculiar e com tal ênfase que, a cada intervalo de hora, os músicos da orquestra eram impelidos a fazer uma pausa momentânea em sua performance para ouvir o som.
○Apesar disso, o príncipe Próspero se sentia feliz, intrépido e sagaz. Quando a população de seus domínios havia se reduzido à metade, ele reuniu mil amigos saudáveis e festivos, dentre cavalheiros e damas de sua corte, e com eles se recolheu em uma de suas abadias acasteladas. Era uma estrutura extensa e grandiosa, construção resultante do gosto excêntrico e augusto do próprio Príncipe, cercada por uma forte e imponente muralha.
○A“MorteRubra”dizimara o país há muito tempo.Nenhuma peste havia sido tão fatal ou tão terrível. O sangue representava sua imagem e sua marca — o rubor e a aversão ao sangue. Os sintomas se caracterizavam por dores agudas, tonturas súbitas e abundante sangramento pelos poros, seguido de deterioração. As manchas escarlates no corpo, especialmente aquelas no rosto da vítima, representavam a exclusão que a privava da assistência e da compaixão de seus semelhantes. E sua manifestação, desenvolvimento e término se dava em um período de trintaminutos
○Ele havia supervisionado quase toda a escolha dos objetos de decoração dos sete salões por ocasião dessa grande festa; e, guiado por seu próprio gosto, inspirado as fantasias dos foliões mascarados. Certamente eram grotescas. Havia muito brilho, malícia e fantasia — muito do que se vê no “Hernani”. Havia figuras arabescas com membros e adornos desproporcionais. Eram fantasias delirantes como as de um louco. E também muito debelo, de bruto, de bizarro, algo de terrível e não pouco daquilo que teria provocado aversão.
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letra D
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é o mais certo
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