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A política de Pernambuco é a direção do território pernambucano e a determinação dos poderes que compõem sua estrutura de governo. É governado por três poderes, o executivo, o legislativo e o judiciário,[2][3][4] e sua atual constituição foi promulgada em 5 de outubro de 1989; a primeira constituição foi promulgada em 1891 e depois desta houve outras três.
O poder executivo tem como figuras centrais o governador, que é eleito para o cargo por voto direto e possui um mandato de quatro anos com direito a uma reeleição, e o vice-governador, sendo que o último exerce as funções do primeiro quando este fica inabilitado de exercê-las por qualquer motivo; atualmente os cargos são exercidos por Paulo Câmara (PSB) e Luciana Santos (PCdoB). O poder legislativo é representado pela Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), que possui 49 deputados estaduais, eleitos a cada quatro anos, cuja principal função é analisar e votar projetos de lei no âmbito estadual; o atual presidente Alepe é Eriberto Medeiros. O poder judiciário é representado pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) e sua principal função é realizar julgamentos se baseando nas leis estaduais. O tribunal possui 52 desembargadores e é atualmente presidido por Adalberto de Oliveira Melo.
Os símbolos que representam Pernambuco são a bandeira, o brasão e o hino e eles simbolizam sua história e identidade. A bandeira foi baseada naquela utilizada durante a Revolução Pernambucana de 1817, em que os pernambucanos lutaram pela independência do estado da Coroa Portuguesa. O brasão possui em sua simbologia diversos elementos que podem ser relacionados à história de Pernambuco e o hino é uma exaltação às conquistas e ao passado do povo pernambucano.
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