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A arquitetura de catedrais, basílicas e igrejas abaciais é caracterizada principalmente pelo grande tamanho do edifício e segue uma entre várias tradições de forma, função e estilo derivadas, em última hora de instância, das tradições arquitetônicas do velho cristianismo primitivo consolidadas durante todo período constantiniano.
Principalmente a catedrais, mas também as igrejas de abadia e as basílicas, exibem estruturas complexas que raramente são encontradas em igrejas paroquiais. Elas geralmente revelam, em grande medida, o melhor do estilo arquitetural e do trabalho dos melhores artesões de sua época, ocupando uma posição, eclesiástica e social, que as igrejas paroquiais não tinham. Estas catedrais ou grandes igrejas são, geralmente, obras-primas da região onde estão e são objeto de grande orgulho da população local. Muitas catedrais, basílicas e diversas igrejas abaciais estão entre as mais importantes obras da arquitetura mundial. Entre as principais é possível citar a Basílica de São Pedro, a Catedral de Notre-Dame de Paris, a Catedral de Colônia, a Catedral de Salisbury, a Catedral de Praga, a Basílica de Saint-Denis, Santa Maria Maggiore, a Basílica de São Vital, a Basílica de São Marcos, a Abadia de Westminster, a Catedral de São Basílio, Catedral Nacional de Washington, a Sagrada Família, obra-prima ainda incompleta de Gaudi, e a antiga igreja de Santa Sofia, atualmente um museu.
As primeiras igrejas de grande porte datam da Antiguidade Tardia. Conforme o cristianismo e a construção de igrejas e catedrais se espalhou por todo o mundo cristão, as técnicas de construção passaram a depender cada vez mais dos materiais e das habilidades dos construtores de cada região. Diferentes estilos arquitetônicos se desenvolveram e se disseminaram pelas mãos das novas ordens monásticas, de bispos de uma região nomeados para governar outra e pelas mãos de mestres pedreiros itinerantes que frequentemente serviam de arquitetos[1]. Os estilos das grandes igrejas foram chamados, sucessivamente, de : arquitetura paleocristã, bizantina, românica, gótica, renascentista, barroca, variados estilos de revivalismo do final do século XVIII até o princípio do XX e moderno[2]. E sobreposto à cada um destes estilos acadêmicos estavam os diversos estilos e características regionais. Entre estas, algumas são tão peculiares à uma região ou país que, independente do estilo, aparecem em igrejas projetadas com séculos de diferença entre si[2].
Explicação:
Espero ter ajudado pode resumir se quiser