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Resposta:A religião na Roma Antiga caracterizou-se pelo politeísmo, com elementos que combinaram influências de diversos cultos ao longo de sua história. Desse modo, em sua origem, crenças etruscas, gregas e orientais foram sendo incorporadas aos costumes já tradicionais de acordo com sua efetividade.
A ideia de efetividade de um ritual para agradar a um deus ou deuses é a ideia que permeia o cenário religioso da época. A noção de nossa sociedade de tradição judaico-cristã quanto à religião liga os rituais à fé, algo que não era levado em conta pelos romanos. Para eles os deuses simplesmente existiam, não havia necessidade de questionar esse fato.
Os deuses dos antigos romanos, à semelhança dos antigos gregos, eram antropomórficos, ou seja, eram representados com a forma humana e possuíam características como qualidades e defeitos de seres humanos.
O Estado romano propagava uma religião oficial que prestava culto aos grandes deuses, como, por exemplo, Júpiter, pai dos deuses; Marte, deus da guerra, ou Minerva, deusa da sabedoria e da justiça. Em honra desses deuses eram realizados festivais, jogos, sacrifícios e outras cerimônias. Posteriormente, diante da expansão militar que conduziu ao império, muitos deuses das regiões conquistadas também foram incorporados aos cultos romanos, assim como alguns deuses romanos foram incorporados às regiões conquistadas.
No âmbito privado, os cidadãos, por sua vez, tradicionalmente buscavam proteção nos espíritos domésticos, os chamados lares, e nos espíritos dos antepassados, os penates, aos quais rendiam culto dentro de casa.
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Havia dois motivos principais que justificavam essas práticas: que a criança tivesse alguma deficiência ou que o pai não a reconhecesse como seu filho. Os romanos diziam que “a mãe é certa, o pai incerto” e, por isso, cabia ao pai reconhecer o filho como seu.
Mas havia meios mais prosaicos de controlar a gravidez, como o bom e velho “coito interrompido”. Segundo fontes antigas, eram as mulheres que controlavam a interrupção (o que mostra que as romanas não eram tão passivas como se pensa).
Era uma outra infância, mas as crianças tinham também suas atividades e brincadeiras. Nas paredes da cidade de Pompeia, soterrada e preservada pela erupção do vulcão Vesúvio, no ano 79, ainda encontramos grafites escritos pelos alunos. Um deles nos diz que “se para você dói decorar Cícero, tomará uma pancada do professor”. Outra infância, mas não tão distante de nós.
Espero ter ajudado S2