Na Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) foi implantado, no exame
vestibular, o sistema de cotas raciais, que desencadeou uma série de discussões sobre
a validade de tal medida, bem como sobre a existência ou não do racismo no Brasil,
tema que permanece como uma das grandes questões das Ciências Sociais no país.
Roger Bastide e Florestan Fernandes, escrevendo sobre a escravidão, revelam traços
essenciais do racismo à brasileira, observando que: “Negro equivalia a indivíduo
privado de autonomia e liberdade; escravo correspondia (em particular do século XVIII
em diante) a indivíduo de cor. Daí a dupla proibição, que pesava sobre o negro e o
mulato: o acesso a papéis sociais que pressupunham regalias e direitos lhes era
simultaneamente vedado pela ‘condição social’ e pela ‘cor’.”
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A alternativa D está correta.
Bem, a concepção de cor no nosso país está diretamente atrelada a condições sociais.
Deste modo, para entender o racismo, precisamos saber o conceito de etnocentrismo, neste caso, ele surge como a valorização de uma cultura acima de outras, ou seja, quando os indivíduos de determinado grupo afirmam serem melhores que outros por algum aspecto, como aplicado no enunciado a etnia.
Assim, surge o preconceito, que por questões étnicas, definem o negro como parte das atividades negativas de nossa sociedade, relacionando essa questão com problemas como a violência, educação entre outros.
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