• Matéria: Filosofia
  • Autor: happykidsfestasofc
  • Perguntado 5 anos atrás

1. (POLITEC/MT/2017) De acordo com a filósofa Hannah Arendt, o totalitarismo é uma forma de governo essencialmente diferente de outras formas de opressão política conhecidas, como o despotismo, a tirania e a ditadura. Considerando as características e as expressões históricas do totalitarismo no século XX, assinale a afirmativa INCORRETA.
A. O totalitarismo procura reforçar a distinção entre esfera pública e esfera privada.
B. Nazismo e stalinismo são dois exemplos históricos de regimes totalitários.
C. A propaganda é um meio importante para a difusão da ideologia oficial nos governos totalitários.
D. O terror é um princípio fundamental da ação política totalitária.

2. (UFF/ 2016) O julgamento de Eichmann no Tribunal de Nuremberg tornou-se um exemplo do tribunal Militar Internacional, criado na cidade alemã do mesmo nome, para julgar os principais criminosos da Segunda Guerra Mundial. As querelas envolvendo as defesas e acusações dos réus foram expressas numa das obras-primas do século XX da filósofa política Hannah Arendt: Eichmann em Jerusalém. Os argumentos de Arendt são expressos no axioma:
(A) singularidade do mal.
(B) A raridade do bem.
(C) A banalidade do mal.
(D) A excepcionalidade do bem.

Respostas

respondido por: VineAF
57

Resposta: 1) A- O totalitarismo...

B) C- A banalidade do mal

Explicação: Classroom


happykidsfestasofc: Certinho!!!
VineAF: Ali no "B" é 2, eu escrevi errado '-'
vinikpascoal: Isso ae parceiro sempre sendo humilde nmrl vlw
vaiicorinthians: vlw Irmao
respondido por: dienifermb
34

Resposta:

a) O totalitarismo procura reforçar a distinção entre esfera pública e esfera privada.

c) A banalidade do mal.

Explicação:

1 - Uma das principais características do totalitarismo é a interferência do Estado em todas as esferas da vida, ou seja, o fim da distinção entre o que é do domínio público ou privado.

2 - Hannah Arendt chama de “banalidade do mal” a trivialidade que o mal assume no contexto nazista. As ações de Eichmann, oficial nazista responsável pela logística dos campos de concentração, eram ações absolutamente cotidianas e corriqueiras.

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