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As consequências sociais da discriminação e da intolerância não são uma novidade no Brasil, um país de muitos contrastes. O que nem sempre se fala é que o preconceito também pode influenciar a saúde de quem é exposto a ele repetidas vezes. Estudos para reforçar a teoria não faltam.
De acordo com pesquisa realizada na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), quem sofre com a discriminação possui até 4,4 vezes mais chances de apresentar problemas como depressão, ansiedade e dificuldade na hora de se concentrar. Na lista de principais preconceitos sofridos foram citadas causas como: posição social, cor, raça, roupa e local de moradia.
Já um levantamento publicado no Jornal da Associação Americana de Saúde Pública mostra um elo possível entre racismo e a hipertensão. Foram analisados cinco mil voluntários negros, incluindo adultos e idosos. Do total, 64% das mulheres e 59,7% dos homens foram identificados com a doença. A análise também considerou as condições socioeconômicas dos participantes.
espero ter ajudado :)