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Se há países que sabem usar o petróleo como arma política são os membros da Organização dos Países Exportadores de Petróleo, mais conhecida da opinião pública pela sigla OPEP. Ficou célebre o modo como reagiram à guerra do Yom Kippur em Outubro de 1973, cortando o abastecimento ao mundo ocidental - sobretudo os Estados Unidos, pelo fornecimento de armas a Israel no conflito com os países árabes - e afectando de imediato tanto empresas como particulares, com os combustíveis a verem o seu preço multiplicar-se várias vezes.
Agora, as preocupações são claramente mais económicas, como aconteceu durante a reunião de há dois dias da OPEP em Viena, em que a organização decidiu cortar a sua produção em 1,5 milhões de barris diários, num esforço deliberado para forçar nova subida da cotação do crude.
O barril chegou a ser vendido a quase 150 dólares durante o Verão, mas no final da semana passada estava a ser transaccionado a 65 dólares, o que preocupa seriamente vários dos 13 Estados membros da OPEP, que se habituaram nos últimos anos a ter os cofres recheados e que não estavam à espera da quebra no consumo devido à actual crise económica que afecta todo o mundo industrializado, mas sobre os Estados Unidos e a Europa Ocidental.
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