• Matéria: Inglês
  • Autor: jess5476
  • Perguntado 5 anos atrás

✓ O que devo fazer:


Escrever uma crônica a partir de uma situação do cotidiano. Essa
situação, real ou imaginária, pode ser ambientada em um dos

locais sugeridos a seguir ou outro que você prefira: elevador,
cinema, escola, salão de beleza, feira, igreja, praia, sua casa etc.


✓ Como fazer:


a) Pense no leitor e no objetivo que você tem em vista: você quer
diverti-lo, sensibilizá-lo ou fazer com que ele reflita?;

b) Aborde
um fato ou uma situação do cotidiano que tenha sido presenciada

ou vivida por você procurando ir além do que aconteceu, narrando
com sensibilidade ou, se quiser, com humor;

c) Planeje os
seguintes pontos – título (sugere ou antecipa o assunto?), foco
narrativo (1ª pessoa “eu vi, eu senti”, autor personagem ou 3º
pessoa “eles sentiram, ele fez”), personagem (reais ou
imaginários?), enredo (discorrerá sobre que fato ou episódio?),
tom (poético, humorístico, irônico ou reflexivo), tempo (narrativa

em um curto espaço de tempo, como minutos ou horas),
desfecho (final aberto-sem final tradicional-, surpreendente ou

conclusivo?);

d) Seu texto deve conter,

no mínimo, 12 linhas e estar dividido em 3 parágrafos (introdução,
desenvolvimento e conclusão);

e) Tente organizar cada parágrafo
em “pedacinhos” menores, isto é, em duas ou três frases.​

Respostas

respondido por: eassyypeasy20
2

Resposta:

Naquela manhã  fria de sábado, acordei coloquei minha melhor roupa, tomei meu café e sai para uma longa caminhada pois a semana havia sido muito corrida e estressante precisava relaxar. Na rua olhava as pessoas, algumas correndo, outra passeando com os seus cachorros ou indo para o trabalho.

Em frente a uma praça vi crianças brincando de bola, esconde-esconde, se balançando no balanço, ou descendo do escorregador. Naquela hora senti uma boa nostalgia, lembrei-me da minha infância, de como era bom, não tinha preocupações, a não ser estudar e  quando ficava cansado era de tanto brincar.

Vi uma criança bem vestida, aparentava uns três anos, andado  abraçada de sua mãe, que lhe acariciava as costas. Logo à frente vi seu pai trazendo na mão dois copos com chocolate quente, pois o frio naquela manhã era muito. Lembrei-me de minha família e  o quanto eles eram importantes para mim.

Parei em uma conveniência para comprar uma garrava de água, pois minha garganta estava muito seca, logo voltei para a praça sentei em um banco e fiquei lá observando as crianças e as pessoas que passavam por lá.

Na  volta para casa me deparei com um menino que aparentava uns 13 anos  ,descalço , muito pouco agasalhado, sentado no meio fio, perto de um semáforo  contando algumas moedinhas , antes que eu pudesse a para-lo, ele sai e entra em um mercado, fiquei lá esperando ele sair, depois de 5 minutos ele aparece com um saco de feijão, e contando o seu troco. Resolvi  segui-lo ate sua casa por que queria ajudar ele.  No meio do caminho nos deparamos com um morador de rua, era um idoso,  sentado no chão com um copo na mão  pedia ajuda  para quem passava, o menino pegou as ultimas moedinhas que tinha e deu para aquele senhor sem pensar duas vezes, ao ver aquela cena senti meu coração aperta e meus olhos se encherem de agua. Segui o exemplo do menino e peguei  20 reais que haviam dentro da minha carteira e dei para aquele senhor.

Em certo pedaço do caminho percebi que entramos em um tipo de favela, que nem sabia que existia em minha cidade, as casas eram pequenas, a maioria de madeira e bem simples, aviam muitas crianças na rua, mas elas não eram como aquelas do parque, ela não tinham a mesma alegria, vendo tudo aquilo, senti  meu coração aperta mais uma vez.

Ao chegar na casa do menino, vi uma menina de 4 anos  correndo indo o abraçar, sua mãe logo saiu na porta e o abraçou, pediu perdão e o agradeceu. Ela  dava graça a Deus , pois seu filho tinha chegado bem , e que naquela noite teriam o que comer.

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