Permeados em meio às distintas situações comunicativas que compartilhamos,
cotidianamente, encontram-se aqueles gêneros que permitem expressarmos nosso
posicionamento de forma ainda mais democrática acerca dos problemas sociais, entre eles, o
abaixo-assinado, a carta aberta, carta do leitor e, por que não dizer, as cartas de reclamação e de
solicitação, todas essas modalidades marcadas pelo teor argumentativo.
Assim, em se tratando do gênero em questão, eis que ambas as modalidades nos instigam
a um questionamento relevante: se assim se concebem, ou seja, se uma diz respeito
à reclamação e a outra à solicitação, para quem, ou seja, quem será o destinatário para o qual tais
cartas serão enviadas? Nesse sentido, como se trata de um espaço em que você terá a
oportunidade de fazer reivindicações acerca de uma problemática instaurada, obviamente, que
tem de se tratar de alguém com plenos poderes para tal, caso contrário, a finalidade discursiva a
que se propõe a comunicação não teria nenhuma aplicabilidade.
Nesse sentido, seja para apresentar reclamações acerca de um problema voltado para a
comunidade de uma forma geral, seja para solicitar que algo seja resolvido, o fato é que, quanto
mais os argumentos apresentados estiverem calcados em bases sólidas, em ideias que realmente
farão a diferença no momento de fazer com que o interlocutor se convença de que realmente o
problema carece de um olhar mais cuidadoso, mais as possibilidades de retorno poderão ser
efetivadas.
No que se refere à linguagem nelas manifestadas, cabe ressaltar que além de fazer uso do
padrão formal, a precisão, objetividade e consistência nos argumentos elencados são, sobretudo,
fatores imprescindíveis, preponderantes. Não esquecendo, sobremaneira, de que tais
modalidades, assim como os demais gêneros, obedecem a uma estrutura previamente definida, a
qual deve ser rigorosamente seguida.
Dessa forma, entre os elementos da carta, cabe ressaltá-los:
1. Local e data;
2. Identificação do destinatário – por se tratar de alguém cujo cargo ocupado requer um
tratamento mais respeitoso, o uso do pronome de tratamento (ex: Senhor(es), Senhora(s) etc)
adequado, torna-se indispensável;
3. Vocativo: (ex: Senhor diretor; Caros amigos etc.);
4. Corpo do texto, seguido de argumentos que justifiquem o discurso manifestado;
5. Expressão de despedida;
6. Assinatura;
7. Nome do remetente (quem envia a carta);
Respostas
respondido por:
1
Resposta:
eu estou com preguiça de responder porque é muito texto mãe espero ter ajudado
gabrielto75:
e pra fazer uma carta
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