No poema de João Cabral, a metonímia está também presente nos seguintes versos: "Como há muitos Severinos,/ que é santo de romaria..." "Como então dizer quem fala/ ora a Vossas Senhorias?" "... e iguais também porque o sangue/ que usamos tem pouca tinta." "... a de abrandar estas pedras/ suando-se muito em cima..." "... a de tentar despertar/ terra sempre mais extinta..."
Respostas
Resposta:
e iguais também porque o sangue/ que usamos tem pouca tinta.
Explicação:
Por causa que o contexto imaginado seria de laço de sangue
Há metonímia no trecho "... e iguais também porque o sangue/ que usamos tem pouca tinta" (C).
João Cabral de Melo Neto, autor brasileiro, faz parte do Movimento Regionalista Brasileiro.
A partir da década de 1930, a literatura brasileira passou por uma metamorfose: o tema dos escritores brasileiros se tornou a problemática do país.
Com um certo pessimismo nas análises da nação e, ao mesmo tempo, evidenciando as mazelas sociais, como: a fome, a desigualdade social e a injustiça, escritores como Graciliano Ramos, Rachel de Queiroz e João Cabral de Melo Neto iniciaram seu percurso literário.
Nesse sentido, o enredo dos poemas, das crônicas, do cinema e da prosa fixou-se no regionalismo, deixando de lado a evidência da cultura europeia no Brasil, a fim de ascender a cultura nacional.
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