Atualmente como vivem as famílias do Quilombo de Cafundó no Interior de
São Paulo? Identifique organização política, economia e social.
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Olá
Quilombolas do interior de SP aliam produção orgânica com preservação da origem africana
Jessica Ruza Jessica Ruza
5 dias atrás
São mais de 30 famílias que vivem no quilombo Cafundó, onde produzem alimentos para merenda escolar, feiras e cestas para o consumidor. Quilombolas do interior de SP aliam produção orgânica com preservação da origem africana
A agricultura está transformando a vida de quilombolas no interior de São Paulo. Na comunidade Cafundó, em Salta de Pirapora, os moradores buscam formas para sair da condição de isolamento.
Assista a todos os vídeos do Globo Rural
Os quilombos no Brasil se originaram como comunidades formadas por escravizados, refugiados ou quem tinha sido libertado. No caso do Cafundó, ele surgiu em 1876, quando um fazendeiro doou aos negros uma porção de terras.
Com o passar do tempo, parte da área foi sendo perdida, ocupada por grileiros, e os quilombolas ficaram apenas com a vila de casas.
O Cafundó foi reconhecido pelo Instituto de Terras de São Paulo (Itesp) como comunidade quilombola, em 1999. O título definitivo das áreas ainda não saiu, mas os quilombolas já conseguem, desde 2012, usar as terras, com a concessão por parte do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Atualmente, a comunidade ainda briga na Justiça para reaver parte das terras que foram griladas. Por lá, mais de 30 famílias vivem hoje no quilombo, em uma área de 218 hectares, parte deles usados para a atividade agrícola. As áreas são coletivas, mas cada quilombola cuida de um pedaço.
Quilombolas do interior de SP aliam produção orgânica com preservação da origem africana
Jessica Ruza Jessica Ruza
5 dias atrás
São mais de 30 famílias que vivem no quilombo Cafundó, onde produzem alimentos para merenda escolar, feiras e cestas para o consumidor. Quilombolas do interior de SP aliam produção orgânica com preservação da origem africana
A agricultura está transformando a vida de quilombolas no interior de São Paulo. Na comunidade Cafundó, em Salta de Pirapora, os moradores buscam formas para sair da condição de isolamento.
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Os quilombos no Brasil se originaram como comunidades formadas por escravizados, refugiados ou quem tinha sido libertado. No caso do Cafundó, ele surgiu em 1876, quando um fazendeiro doou aos negros uma porção de terras.
Com o passar do tempo, parte da área foi sendo perdida, ocupada por grileiros, e os quilombolas ficaram apenas com a vila de casas.
O Cafundó foi reconhecido pelo Instituto de Terras de São Paulo (Itesp) como comunidade quilombola, em 1999. O título definitivo das áreas ainda não saiu, mas os quilombolas já conseguem, desde 2012, usar as terras, com a concessão por parte do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Atualmente, a comunidade ainda briga na Justiça para reaver parte das terras que foram griladas. Por lá, mais de 30 famílias vivem hoje no quilombo, em uma área de 218 hectares, parte deles usados para a atividade agrícola. As áreas são coletivas, mas cada quilombola cuida de um pedaço.
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