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desculpa mermo
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O Império Britânico foi um dos Estados mais poderosos do mundo em meados de 1800, a revolução industrial concedeu enorme vantagem para o Império na corrida imperialista. Com a ascensão do industrialismo, o poder hegemônico que o Império Britânico exerceu no mundo vigorou por séculos do imperialismo, no auge, em 1920, o Império Britânico dominava cerca de 25% da população mundial e abrangia 20% das terras do planeta. Estendia-se do Caribe (Honduras Britânicas e Guiana Inglesa) até a Austrália e ilhas remotas do Pacífico, passando por um terço da África (destaque para a África do Sul, Nigéria, Egito, Quênia e Uganda) e avançando para a Índia, Birmânia e China. Dizia-se, então, que “o Sol nunca se põe no Império Britânico” pois, devido à sua extensão ao redor do mundo, o Sol sempre estaria brilhando em pelo menos um de seus territórios.
Era comum, a exploração e racismo envolvidos em muitos aspectos do imperialismo, para não mencionar as várias atrocidades e catástrofes que foram perpetradas, causadas ou agravadas pela política colonial britânica como uma das principais podemos citar as ideias difundidas pelo Darwinismo social acreditam que as sociedades evoluem naturalmente de um estágio inferior para os estágios superiores e mais complexos de organização social. Assim, as potencias do mundo como a Grã Bretanha, Alemanha, França, entro outros povos ditos civilizados têm o dever de ocupar, dominar e explorar as culturas “mais atrasadas”, a fim de levar-lhes desenvolvimento, progresso, avanços tecnológicos e permitir-lhes que alcancem os estágios superiores de civilização.
Em resumo, as principais tragédias das quais consideramos neste trabalho é sobre:
1 - O Comércio Escravo.
2 - Campos de Concentração, África do Sul.
3 - Massacre de Amritsar, na Índia .
4 - Divisão do território indiano .
5 - Fome deliberada na Índia e Irlanda .
6 - Tortura no Quênia.
7 - Darwinismo Social.