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Resposta:
Desde o começo do século XIX, o Brasil era pressionado pela Inglaterra para proibir o tráfico negreiro, e essas pressões resultaram na Lei Eusébio de Queirós, em 1850. Com a proibição do tráfico, em 1850, o processo até a abolição foi realizado de maneira lenta e gradual.
Explicação:
espero ter ajudado ^-^
Resposta:
Olá!!!!!
a pressão externa mais relevante era a da Inglaterra,porém apesar da pressão inglesa, o Brasil não tinha condições de acabar com o tráfico em tão pouco tempo. A mão-de-obra escrava era responsável não só pela lavoura mas também por outros trabalhos. Além disso a extinção do tráfico negreiro afetaria os grandes proprietários de escravos e terras, justamente a camada social que sustentava o Império brasileiro.
Explicação:
Neste contexto, a Inglaterra, temendo que a abolição acarretasse o fim da Monarquia do Brasil, não impôs o fim do tráfico como primeira condição para o reconhecimento da Independência, dando ao Brasil um prazo para isso. A preservação da Monarquia representava, para Canning, a manutenção de uma ligação entre a América independente e a Europa. Era necessária a permanência de D. Pedro I no trono para evitar a fragmentação, como já ocorrera na América espanhola, e conservar a integridade do território nacional.
Enfim, neste contexto de pressão D. Pedro I assinou a Convenção de 1826. No artigo Iº definia-se um prazo de três anos para extingüir o tráfico nacional, que, após expirado seria considerado pirataria. Nos demais artigos o Brasil concordava em manter os tratados anteriores (anglo-portugueses) e instituíam-se duas comissões mistas, uma no Rio de Janeiro e outra em Serra Leoa na África, com a finalidade de resolver questões relativas a apresamentos, garantindo a liberdade dos africanos encontrados nesta situação.
espero ter te ajudado!!!:)