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Ana Teixeira
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Em depoimentos informais, Ana diz que algumas confissões tinham mais peso sexual, enquanto outras descreviam situações românticas; mas ela não lembrava algo peculiar; logo se esquecia, pois não retinha o teor da fala do outro. A artista ainda aponta que não lhe é difícil esquecer, e que o esquecimento é importante no eixo conceitual de sua ação. “Eu esqueço porque meu interesse não é saber as histórias de amor, mas que elas sejam contadas”, complementa a artista, o que me permite pensar em quanto/como seu trabalho contraria a ideia de poder que Foucault atribui à confissão, e está no subtítulo de seu livro: a vontade de saber.
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