e bastante coisa mas por 50 pontos vale
Leia o texto abaixo para responder as questões 3 e 4
Há certa resistência entre alguns estudiosos em usar termos muito
fechados para defi nir povos, regiões ou gerações. Argumentam que definições simplificam os problemas e que toda simplificação tende a
superficializar o debate. Outra corrente defende que, ainda que possam
simplificar o debate, as definições têm o mérito de orientar as
discussões. Fiquemos com a segunda opção.
Até pouco tempo atrás, livros e fi lmes ainda falavam da Geração X,
aquela que substituiu os yuppies dos anos 80. Essa turma preferia o
bermudão e a camisa de fl anela à gravata colorida e ao relógio Rolex,
ícones de seus antecessores. Isso foi no início dos anos 90.
Recentemente, o mercado publicitário saudou a maioridade da Geração
Y, formada pelos jovens nascidos do meio para o fi m da década de 70,
que assistiram à revolução tecnológica. Ao contrário de seus
antecessores slackers – algo como “largadões”, em inglês –, os
adolescentes da metade dos anos 90 eram consumistas. Mas não de
roupas, e sim de traquitanas eletrônicas. Agora, começa-se a falar na
Geração Z, que engloba os nascidos em meados da década de 80.
A grande nuance dessa geração é zapear. Daí o Z. Em comum, essa
juventude muda de um canal para outro na televisão. Vai da internet para
o telefone, do telefone para o vídeo e retorna novamente à internet.
Também troca de uma visão de mundo para outra, na vida. Garotas e
garotos da Geração Z, em sua maioria, nunca conceberam o planeta sem
computador, chats, telefone celular. Por isso, são menos deslumbrados
que os da Geração Y com chips e joysticks. Sua maneira de pensar foi
influenciada desde o berço pelo mundo complexo e veloz que a
tecnologia engendrou.
Diferentemente de seus pais, sentem-se à vontade quando ligam ao
mesmo tempo a televisão, o rádio, o telefone, música e internet. Outra
característica essencial dessa geração é o conceito de mundo que possui, desapegado das fronteiras geográfi cas. Para eles, a
globalização não foi um valor adquirido no meio da vida a um custo
elevado. Aprenderam a conviver com ela já na infância. Como
informação não lhes falta, estão um passo à frente dos mais velhos,
concentrados em adaptar-se aos novos tempos.
Enquanto os demais buscam adquirir informação, o desafio que se
apresenta à Geração Z é de outra natureza. Ela precisa aprender a
selecionar e separar o joio do trigo. E esse desafio não se resolve com
um micro veloz. A arma chama-se maturidade. É nisso, dizem os
especialistas, que os jovens precisam trabalhar.
Como sempre.
3) Qual a sua opinião a respeito de que o jovem da Geração Z precisa
aprender a separar o joio do trigo, ou seja, de que precisa aprender a
amadurecer? Como isso se daria no mundo globalizado atual?
4. Ao analisar o fato de definir diferenças básicas entre as três gerações
distintas de jovens, o autor do texto faz uma abordagem
a) Objetiva, isto é, imparcial, livre de opiniões e afetos.
b) Subjetiva, isto é, muito pessoal, posto que sejam ideias subjetivas
sobre a compartimentação dos jovens em nossa sociedade.
Justifique sua resposta.
Respostas
respondido por:
3
3- Na minha opinião a geração Z precisa sim amadurecer, mesmo fazendo parte eu reconheço que somos imaturos e que precisamos de mais respeito e empatia pelo próximo, uma das representações mais comuns disso é o Twitter, se você não concorda com a opinião da maioria alí você é automaticamente destruído e esquecido.
4- subjetiva
Anônimo:
valeu mesmo
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