• Matéria: História
  • Autor: joaozeuss027
  • Perguntado 5 anos atrás

Alguém responde RAPIDO Os jesuítas eram contrários à escravização dos indígenas, pois acreditavam que esta prática dificultava a sua missão de expansão da fé cristã e colocava em risco a sobrevivência das comunidades nativas. Diante disso:
a) Bandeirantes paulistas e jesuítas tornaram-se aliados no que diz respeito ao controle da população indígena.
b) Os bandeirantes nunca atacavam as missões jesuíticas para o aprisionamento de indígenas.
c) Em 1601, foi aprovada uma lei que decretava a abolição do cativeiro para os índios, e após esta data, não houve mais expedições bandeirantes.
d) Surgiram graves conflitos entre bandeirantes e jesuítas.

Respostas

respondido por: mariaeduarda1213321
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Resposta:O CÁGADO E O LAGARTO

Num ano em que havia pouca comida, o Cágado pegou no dinheiro que tinha economizado e foi a Nanhagaia onde comprou um saco de milho.

Quando voltava para casa, viu, a certa altura, um tronco de árvore atravessado no caminho. Como não conseguia passar por cima dele, atirou o saco de milho para o outro lado e depois foi dar a volta.

Quando estava a dar a volta, ouviu uma voz a gritar:

— Viva, viva, tenho um saco de milho que caiu lá de cima.

Era o Lagarto, que segurava o saco que o Cágado tinha atirado.

O Cágado protestou:

— Não. O saco é meu. Comprei-o agora e vou levá-lo para casa.

O Lagarto não quis ouvir nada e levou o saco para casa dele, dizendo:

— Eu não o roubei a ninguém. Achei-o. Vou comer o milho porque encontrei o saco.

O Cágado ficou muito zangado mas não podia fazer nada. Cheio de fome, no dia seguinte foi com os filhos ver se encontrava alguma coisa para comer.

A certa altura, viram o rabo do Lagarto que saía de dentro de um buraco, só com o rabo de fora.

O Cágado agarrou no rabo e numa faca e preparou-se para o cortar. Depois de cortado, levou-o para casa e comeu-o com os filhos.

O Lagarto que, entretanto tinha conseguido sair do buraco, foi queixar-se ao responsável da aldeia:

— O Cágado cortou-me o rabo. Mande-o chamar para ele dizer por que é que me cortou o rabo.

O responsável convocou o Cágado e perguntou-lhe:

— É verdade que tu cortaste o rabo ao Lagarto?

O Cágado, que era muito esperto, disse:

— É verdade que eu encontrei um rabo perto de um buraco e o levei para casa para comer, mas não era de ninguém. Eu não vi mais nada senão o rabo.

— Mas o rabo era meu — gritou o Lagarto — tens de o pagar.

O Cágado respondeu:

— Não, não pago. Eu fiz o mesmo que tu fizeste ontem. Tu ontem encontraste o meu saco de milho e comeste-o. Eu hoje encontrei o teu rabo e comi-o. Agora estamos pagos.

O responsável achou que ele tinha razão e mandou-os embora.

 

Fonte: Contos Moçambicanos: INLD, 1979

 

Qual a moral do Conto?

Explicação:

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