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Trabalhadores não eram cidadãos nem sujeitos de direitos antes de 1930, eram apenas um fator produtivo, manejado pelos empresários como melhor lhes convinha. A questão social era vista como caso de polícia. Relembre
FHC apresentou que ia “virar a página do getulismo”, condição da implantação do modelo neoliberal, ao anunciar seu Plano Real. Significava retornar para antes da CLT, nos tempos de um dos ídolos da burguesia e da classe média paulista – Washington Luís, carioca adotado pela elite paulista, como o próprio FHC – era presidente do Brasil.
Washington Luís se notabilizou pela afirmação de que “a questão social é questão de polícia”. Isto é, qualquer forma de reivindicação de direitos teria como resposta a repressão. E era o que acontecia antes da Revolução de 1930.
Com ela, os direitos sociais começaram a ser reconhecidas pelo Estado, que passou a integrá-las na sua própria estrutura, com a criação do Ministério do Trabalho, da Previdência Social, da Consolidação das Leis do Trabalho. Os trabalhadores e a massa da população começaram a ter seus direitos reconhecidos pelo Estado e passaram a se reconhecer no Estado. Quando Getúlio Vargas se dirigia à população, o fazia interpelando a todos os brasileiros como trabalhadores: “Trabalhadores do Brasil!”.
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