MEUS OITO ANOS
Oh, Que saudades que tenho
Da aurora da minha vida,
Da minha infancia querida
Que os anos não trazem mais!
Que amor que sonhos, que flores,
Naquelas tardes fagueiras,
A sombra das bananeiras,
Debaixo dos laranjais!
Que auroras, que sol, que vida.
Que noites de melodia
Naquela doce alegria,
Naquele ingenuo folgant
O cou bordado d estrelas,
A terra de aromas cheia
As ondas beijando a areia
E a lua beijando o mar!
Como são belos os dias
Do despontar da existencial
- Respira a alma inocência
Como perfumes a flor
O mar e lago aereno,
O céu um manto azulado,
O mundo um sonho dourado.
A vida - um hino d amor
Ohi Dias da minha infància!
On Meu céu de primaven!
Que doce a vida não era
Nessa risonha manha!
Em ver das mágoas de agora
Eu tinha nessas delicias
Da minha mãe as caricias
E beijos de minha irma!
Live fito das montanhaa
Eula bem satisfeito
Da camisa aberta o peito
Pea descalços, braçoa nus-
comendo pelas Campinas
à roda das cachoeiras
atrás das asas keras
das borboletas azula!
Casimiro de Abru, Meus ollo anos, in Laurito tika Casino de Apoi se
tentos polas, estuxos grados, historico e no es
Bao Paulo Abet Educação, 1002 167 (teratura Comentada)
04. O uso das exclamações em alguns
versos do poema causa um efeito de
sentido que expressa
a) a euforia dos sentimentos.
b) o espanto com alguns fatos. .
c) a explicação da infância.
d) a dúvida em relação à vida.
Respostas
respondido por:
1
Resposta: letra (c)
Explicação:
por estar falando sobre sua infância
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