Desculpe entrar assim sem pedir licença! [...]
- Doença?
-Não! Licença!
- Mas... quem está doente? [...]
- A senhora entendeu errado...
- Resfriado?
- Ora...- tentou explicar ele. – Eu estava lá fora e...
- Catapora?
[...]
- Minha senhora. [...] Por favor, não confunda!
- Caxumba? Cuidado, menino! Isso é perigoso! Sei fazer um chazinho muito
bom pra caxumba...
- Mas a senhora...
- Se demora? [...] Nada! Faço em dois minutinhos.
- Puxa! [...] Eu só queria falar com a moça, ora essa...
- Que? Está com pressa? – entendeu a velha. É pena – completou, balançando
a cabeça. – Não faz mal. Olhe: vá pra casa, vitamina C e cama.
- Não é nada disso! [...] A senhora está ouvindo mal!
- Oh, sim! – disse a velhinha, sorrindo alegremente com um lencinho branco
na mão. – Então, tchau...
[...]
7
Título excepcionalmente criado para essa atividade.
AZEVEDO, Ricardo. Um homem no sótão. São Paulo: Ática, p. 25-27. (adaptado) (P0618Q7SP_SUP)
10) (P0618Q7SP) O texto mostra que a
A) conversa ficou prejudicada devido à surdez parcial da velhinha.
B) mensagem foi entendida tanto pelo rapaz quanto pela senhora.
C) caxumba e o sarampo do rapaz preocuparam muito a velhinha.
D) velhinha fingiu ter problema de audição para aborrecer o rapaz
P0601
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letra A
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