após 50 anos, punhos erguidos na olimpíada de 1968 se tornaram atemporais arthur sandes do uol, em são paulo os jogos olímpicos de 1968, no méxico, foram marcados não por recordes esportivos ou medalhas conquistadas, mas por dois punhos erguidos no pódio. cinquenta anos depois, tal protesto nunca pareceu tão atual. em 16 de outubro de 1968, na cidade do méxico, tommie smith e john carlos levaram ouro e bronze, respectivamente, na prova dos 200m rasos. no pódio, durante o hino dos estados unidos, os velocistas ergueram punhos fechados com luvas pretas, o gesto inconfundível do movimento ‘black power’. o protesto, à época, estendeu ao esporte uma luta duramente travada há anos nos eua — mais ou menos o que ocorre hoje, com colin kaepernick e serena williams. de certa forma, o gesto de tommie smith e john carlos nos jogos olímpicos do méxico denota o envolvimento de grandes atletas no maior debate da época. "somos negros e temos orgulho. a américa negra entende o que fizemos"…
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c o n f i a na mãe
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