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A pandemia de covid-19 deu um novo impulso aos esforços da China para internacionalizar sua medicina tradicional.
Ao mesmo tempo em que várias equipes científicas ao redor do planeta tentam desenvolver uma vacina contra o novo coronavírus, Pequim vem promovendo o uso da medicina tradicional chinesa para tratar pessoas infectadas.
Um documento publicado recentemente pelo governo chinês diz que 92% dos casos de covid-19 no país haviam sido tratados com esse tipo de medicina.
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A medicina tradicional chinesa é uma das práticas médicas mais antigas do mundo e inclui uma ampla gama de tratamentos, de misturas de ervas a acupuntura e Tai Chi.
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Após o surto inicial e as controvérsias sobre a origem da crise, a China começa um programa amplo de contensão da pandemia. Segundo o Relatório da Missão Conjunta OMS-China sobre Doença de Coronavírus 2019 (COVID-19)[vii] “diante de um vírus anteriormente desconhecido, a China lançou talvez o esforço mais ambicioso, ágil e agressivo de contenção de doenças na história”.
Na China mercados foram fechados e esforços feitos para identificar a fonte zoonótica. A formação epidêmica foi notificada à OMS em 3 de janeiro e sequências genômicas inteiras do COVID-19 foram compartilhadas com a OMS em 10 de janeiro. A partir daí, protocolos para diagnóstico de COVID-19 e para tratamento foram formulados, além do gerenciamento de contatos próximos de pessoas contaminadas e aplicação de testes laboratoriais.
Em Wuhan e outras áreas prioritárias da província de Hubei, o foco era o tratamento ativo de pacientes, a redução de mortes e a prevenção de exportações. Em outras províncias, o foco estava na prevenção de importações, restringindo a propagação da doença e implementação de medidas conjuntas de prevenção e controle. Nacionalmente, os mercados de animais silvestres foram fechados e as instalações de criação de animais em cativeiro, isoladas.
Restrições de viagens foram impostas em 14 cidades próximas a Wuhan na província de Hubei.
Além das medidas de controle de tráfego e controle da capacidade de transporte para reduzir o movimento de pessoas, informações sobre a epidemia e medidas de prevenção e controle foram divulgadas regularmente. A alocação de suprimentos médicos foi coordenada e novos hospitais foram construídos, como o Hospital Huoshenshan.
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