• Matéria: Geografia
  • Autor: jhenlor55
  • Perguntado 5 anos atrás

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respondido por: joaovoludesouza
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Economia

Agropecuária

Plantação de arroz em Pindamonhangaba.

A agropecuária ainda é de grande importância para vários municípios dessa região.

O Vale do Paraíba é o segundo maior polo produtor de leite do país. Por questões conjunturais, a produção de leite se encontra em decadência, mas ainda sustenta boa parte da população rural dos pequenos municípios.

O arroz é um dos mais importantes produtos agrícolas da região atingindo na safra de 2002/2003, a marca de 850 mil sacas de 60 kg.[3]

Outras culturas diversificadas vêm sendo experimentadas por alguns produtores nessas várzeas.

A atual estrutura fundiária do Vale do Paraíba é fruto de mudanças significativas na forma de distribuição das terras ocorridas a partir da decadência do café, quando as grandes fazendas passaram a ser retalhadas em partilhas e heranças familiares. Esse processo se multiplicou à medida que as gerações foram se sucedendo, o que resultou numa região pontuada por pequenas propriedades e produção agropecuária marcadamente familiar.

Indústria

 

Embraer 190 no seu roll-out em São José dos Campos, cidade vista informalmente como capital da região, por sua influência, tamanho e dinamismo econômico. O PIB e a renda per capita de São José dos Campos se elevou mais do que algumas capitais do País como Rio Branco, Maceió ou Porto Velho.

Autos Fornos da CSN operando. A maior siderúrgica do hemisfério sul trouxe riqueza para Volta Redonda, marcando-a como "Cidade do Aço", além de melhor cidade para se viver no Estado do Rio de Janeiro em 2015, segundo o IBGE.

Na década de 1950, a região industrializou-se rapidamente. Nesta época destacou-se, no território paulista, a criação do Instituto Tecnológico da Aeronáutica, a consequente instalação da indústria aeronáutica com a Embraer, o maior complexo aeroespacial da América Latina, além das montadoras Volkswagen, Ford, GM, Chery, as empresas de eletrônicos LG e Ericsson, além da Alstom e Usiminas, entre outras. No território fluminense, a CSN atraiu outras empresas do setor de mineração e siderurgia. Além dessas, destacam-se outros complexos industriais como os das empresas Coca-Cola, Nissan, Jaguar Land Rover, PSA Peugeot Citroën, MAN Caminhões e Ônibus e Hyundai Heavy Industries, além de outras empresas como Guardian do Brasil, ArcelorMittal Siderúrgica Barra Mansa, Indústrias Nucleares do Brasil (INB), Michelin, White Martins, a Industria Nacional de Aços Laminados (INAL), a Companhia Estanífera Brasileira (CESBRA), S/A Tubonal, Saint-Gobain Canalização, entre outras.

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