“O que temos visto, em realidade, é a convivência, em países que cresceram muito com a globalização, como a China e a Índia, de ilhas de prosperidade e de bolsões de pobreza e miséria, o que revela as contradições do processo de globalização, afirmou, completando: a globalização permitiu o aumento da disseminação do conhecimento, dos movimentos ambientais internacionais e dos direitos das mulheres, mas também vem causando desemprego e instabilidade política e social, redução das receitas públicas, por conta da queda de tarifas, com consequente deterioração dos serviços públicos, crescentes ameaças de epidemias globais e sérios problemas de degradação ambiental.” (FIOCRUZ. Globalização e saúde: relação complexa e ainda pouco estudada. Informe Ensp, 29 maio 2008.)
As condições socioeconômicas são ponto fundamental ao se pensar saúde mental. Sobre essas, é adequado afirmar:
A)
São elementares, não há saúde mental possível sem dinheiro. Por conta disso, os países globalizados precisam dar preferência ao acúmulo de riquezas.
B)
Um dos pontos presentes no campo amplo da saúde mental. Por conta disso, países globalizados precisam se engajar em ir muito além dos cuidados com o mercado e pensar no cuidado integral em saúde dos seus cidadãos.
C)
Cada cultura cuida da saúde mental do seu povo de um jeito, por isso a globalização só traz mazelas quando temos esse assunto em questão.
D)
Países ricos costumam garantir mais saúde mental, praticamente zerando as taxas de suicídios.
E)
Entre os ricos, taxas de depressão e ansiedade são enormes, por isso é importante deixar claro que uma vida simples é o único caminho para uma boa saúde mental.
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Resposta: Um dos pontos presentes no campo amplo da saúde mental. Por conta disso, países globalizados precisam se engajar em ir muito além dos cuidados com o mercado e pensar no cuidado integral em saúde dos seus cidadãos.
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