Quando L.B., 15 anos, entrou na adolescência, uma deformação em sua face direita, fruto de uma doença congênita, começou a motivar piadas por parte dos colegas, especialmente dos meninos. Elas foram se tornando mais cruéis. “Me chamam de feia, boca torta e até perguntam se eu estou grávida na bochecha”, conta a menina, que sofre sem nenhum amparo do colégio estadual onde estuda desde janeiro, em São Paulo. “Aproveitam para me humilhar quando os professores não estão olhando”, diz L.B., que tenta esconder seu rosto com o cabelo. Tímida e sem amigos, ela acredita que pode superar o problema submetendo-se a uma série de cirurgias plásticas, já programadas. As cicatrizes das humilhações que sofre todos os dias, no entanto, ficarão para sempre em sua memória”.
De acordo com o material de estudo, quais ações poderiam ser implementadas pelos profissionais da Psicologia para prevenção e enfrentamento de situações como essa?
I. Proibir o uso de redes sociais e dispositivos com acesso à internet dentro do ambiente escolar.
II. Promover palestras com os estudantes para discutir padrões, estereótipos e importância do respeito na comunidade escolar.
III. Promover ações com os professores para que os mesmos possam ser capazes de identificar e problematizar discursos discriminadores e preconceituosos.
IV. Promover ações com os pais, ensinando-os a monitorarem as ações de seus filhos na internet, dialogando e explicando a importância do respeito e a identificação de possíveis violências.
É certo o que se afirma em:
a.
Apenas II e III.
b.
I, II e III.
c.
I, II, III e IV.
d.
II, III e IV.
e.
I, II e IV.
Respostas
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Resposta:
d.
II, III e IV.
alancezarsh:
II e III
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