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Newton não era um deísta, mas claramente um teísta cristão, cuja crença na existência de um deus único – monoteísmo – era tal como revelava a bíblia. É comum encontrar a informação de que a teoria do Universo como um mecanismo de relógio foi estabelecida pelo Isaac Newton e o Universo fora concebido como um relógio divino, onde deus só “daria corda” e deixaria-o funcionar como uma máquina perfeita, com suas peças regidas pelas leis da física.
Newton ainda é visto segundo a sabedoria popular como um físico e matemático que de forma bastante embaraçosa faz uso da alquimia e da teologia: se manifestando frequentemente demais na Idade das Trevas devido fundamentalmente um esgotamento nervoso que sofreu aos 51 anos após, o qual em todo caso não realizou muitos trabalhos científicos (Davis, 2012).
Essas são ideias populares sobre Newton, mas que não faz sentido algum para acadêmicos contemporâneos, ainda mais com os volumosos manuscritos sobre alquimia e teologia atribuídos a Newton descobertos e estudados por uma variedade de especialistas no assunto e sobre a história da ciência.
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