• Matéria: Química
  • Autor: Kurtzz
  • Perguntado 5 anos atrás

"Em 476, Roma não conseguiu resistir ao ataque de Odoacro, e, com o
fim do poderoso Império Romano do Ocidente, formaram-se diversos reinos
germânicos na Europa Ocidental. O reino franco foi o que mais se destacou.
(...) Os francos experimentaram maior crescimento com Clóvis, neto de
Meroveu. Seu governo foi marcado pela unificação dos francos e pela
implantação da política de conquistas territoriais."
Material didático Eleva. 6º ano, E.F. (adaptado).
Um dos fatos ocorridos durante o governo de Clóvis, que possibilitou a
unificação dos povos francos, foi:
(A) o desenvolvimento de novas
O técnicas de guerra como a “parede
de escudos”.

(B) a vitória na "Batalha de Poitiers",
que ampliou o prestígio de Clóvis ao
impedir a expansão muçulmana na
região.

(C) a criação da escola "Palatina",
que se encarregou de preparar a
nobreza merovingia para cargos
administrativos e para guerras,
(D) a "conversão de Clóvis", que
garantiu a aliança com a Igreja
O Católica e a ampliação da
influência e poder do rei que passou
a ser chamado "novo Constantino".
(E) um processo de renascimento
O cultural conhecido como
"renascimento merovingio". é pra hoje​

Respostas

respondido por: Devisonmarques26189
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Resposta:Queda do Império Romano do Ocidente (também chamada de Queda do Império Romano ou Queda de Roma) foi o processo de declínio do Império Romano do Ocidente, quando ele não conseguiu mais impor seu domínio e seu vasto território foi dividido em várias comunidades políticas sucessoras. O Império Romano perdeu as forças que permitiram-lhe exercer um controle efetivo de grande parte da Europa, do Norte da África e do Oriente Médio.

Mapa animado da República e do Império

Mapa animado da República e do Império Romano entre 510 a.C. e 530 d.C.

República

Império

Império do Oriente/Bizantino

Império do Ocidente

Historiadores modernos mencionam como fatores que causaram a decadência do Império a eficácia e os números do exército romano, a saúde e os números da população romana, a força da economia, a competência do Imperador, as mudanças religiosas do período e a eficiência da administração civil. A crescente pressão dos "bárbaros", povos que estavam fora da cultura greco-romana, também contribuiu grandemente para o colapso da civilização romana. As razões para a queda são um dos principais temas da historiografia do mundo antigo e fornecem um grande discurso moderno sobre o fracasso do Estado enquanto entidade política.[1][2]

As datas relevantes incluem o ano de 117 d.C, quando o Império estava em sua maior extensão territorial e à adesão de Diocleciano em 284. A perda territorial considerável e irreversível, no entanto, começou em 376, com uma irrupção em larga escala de godos e outros povos bárbaros. Por 476, quando Odoacro depôs o imperador Rómulo Augusto, o Imperador Romano do Ocidente exercia poder militar, político ou financeiro insignificante e não tinha o controle efetivo sobre os dispersos domínios ocidentais que ainda poderiam ser descritas como romanos.

Os invasores "bárbaros" tinham estabelecido seu próprio domínio na maior parte da área do então Império Ocidental. Apesar da sua legitimidade ter durado muitos séculos e sua influência cultural permanecer até hoje, o Império do Ocidente nunca teve força suficiente para se reerguer. A queda não é o único conceito unificador para esses eventos; o período descrito como a Antiguidade Tardia enfatiza as continuidades culturais ao longo e além do colapso político.

Explicação:


tiffanylinda30610: Alguém sabe a letra da resposta
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