a) Qual o nome do autor da fonte 1? Para que servia esse tipo de documento?
b) Por que o feitor do Engenho, na fonte 1, deveria esperar a chegada do vinho em um
navio do reino (Portugal)? Por que o vinho não poderia ser produzido no Brasil?
c) Na fonte 1, a que local se refere a fonte? Que atividade econômica ocorria ali? O que
era produzido no engenho? Justifique.
d) Sobre a fonte 2, quem escreveu e em que ano?
e) De acordo com a fonte 2, os colonos e exploradores tentaram subjugar qual grupo
étnico?
A Analisando a fonte 2, qual o argumento apresentado pelo autor para justificar as fugas
dos escravizados? Você concorda com esta justificativa?
g) Elabore em grupo um lapbook sobre as sociedades indígenas Tupi e Tupinambá,
comparando informações, argumentos e pontos de vista explicitados nos diferentes
tipos de fontes,
Respostas
Resposta:
qual fonte? teria foto do texto?
Resposta:
a. Padre José de Anchieta foi o autor de tal documento, e este tinha como finalidade realizar a transmissão de informações acerca do que era observado no Brasil-colônia.
b. De acordo com o documento, os povos indígenas tentaram ser subjugados, sofrendo censuras e preconceitos por parte do povo europeu.
c. A atividade refere-se à Capitania de São Vicente, onde o ciclo do açúcar estava sendo desenvolvido no momento em questão.
d. Padre José de Anchieta foi o autor do documento.
e. As sociedades Tupi Guarani e Tupinambá apresentam diferentes significativas que podem ser observadas nos modos de vida dos povos, bem como nas atividades desenvolvidas nos territórios habitados, claramente elementos diferenciados.
Explicação:
O questionamento acima refere-se ao seguinte texto:
"Um dia, na véspera do dia de São Francisco, se queixou um feitor do Engenho dos Erasmos em São Vicente que não tinha vida sem uma gota de vinho, e que havia mais de um ano que não vinha navio do reino, e que tão logo acabasse o pouco vinho que tinha, logo morreria. Respondeu-lhe o Padre com desdém: Não se desgaste porque o dia de São Francisco ainda não é passado.
E, no dia de São Francisco, chegou um navio do reino, que viera endereçado ao feitor. Todos os que estavam no Engenho notaram a coincidência e disseram que o Padre tinha o espírito de Deus nos atos de sua vida e de seus costumes, pois conforme outras coisas que já o haviam visto dizer e fazer, sempre eram verdadeiras, razão pela qual tinha a reputação de santidade e essa era reconhecida por todas as pessoas que conheciam suas ações."
eu consigi ate a letra e
Explicação: