Respostas
Resposta:
Do lado bom, pesquisas são boas tentativas de conhecer a realidade; do outro lado, podem servir de instrumentos de esconder, alterar, enganar ou influenciar determinada posição. A 17 meses da eleição de 5 de outubro de 2014, não existem intenções de voto, mas lembrança deles.
Dentro das modalidades exibidas, a sondagem espontânea é mais precisa do que a estimulada nessa época, porque se trata da lembrança (recall) do nome de alguém; a segunda adquire valor real quando o quadro está definido, quem vai disputar contra quem e quem está apoiando esse ou aquele postulante.
Os resultados entre os dois modos são muito diferentes. Na pesquisa estimulada, você pode aparecer com 30 ou 40% e até 60%; na espontânea, teria 4, ou 5, ou ainda, 10%. Hoje, os favoritos são aqueles colocados como pré-candidatos à reeleição, especialmente porque disputam sozinhos. Ele está bem definido, bem como o apoio partidário, mas o outro lado ainda não fechou o consenso. Dificilmente, haverá divergência ou concorrência a um pré-candidato disputa a reeleição. Poucos ousariam.
O que se pode concluir é que é muito difícil antecipar um resultado, com acerto, ante a indefinição dos quadros. A reeleição da presidente Dilma, na disputa maior, não é uma definição, mas forte possibilidade, claro, enquanto os fatores geradores da satisfação e aprovação não deem lugar aos contrários. Estar na frente é resultado da alta exposição, positiva e espontânea que só o cargo pode dar, desde que em um governo aprovado. Sem ele, pouquíssimos cultivam isso, a exemplo de Lula e FH (este último, olhe lá!).
Hoje, 60% se manifestam indecisos sobre quaisquer situações que ainda não viram nem avaliaram; dos outros 40% que apontam um nome, 10% se lembram de um famoso ou mais presente; 5% de outro e vai por aí. Estimular um resultado só tem margem de acerto quando o quadro está colocado.
Em todas as pesquisas espontâneas feitas até agora, em Minas, o pré-candidato a governador pelo PT, Fernando Pimentel (ministro do Desenvolvimento) lidera; em 2º lugar, aparece, bem atrás, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB). Em ambos os casos, os dois têm e tiveram alta exposição pelos cargos ocupam. Na estimulada, por exemplo, o nome de Lacerda não deverá ser incluído, já que não se coloca como candidato.
Espero Ter Ajudado
Dentre os tipos de pesquisas existentes, a pesquisa estimulada é aquela as quais são dadas opções. Em uma entrevista, por exemplo, uma pesquisa eleitoral, é aquela em que o entrevistador fornece opções com o nome dos candidatos.
Pesquisa espontânea e pesquisa estimulada
Muitas pesquisas eleitoras se baseiam nestes dois tipos de pesquisa. Alguns acreditam que um tipo é mais confiável do que o outro, porém, esta ideia de confiabilidade depende de muitos fatores.
Na pesquisa espontânea, a pergunta simplesmente é lançada, por exemplo:
- Em quem você vai votar?
Na pesquisa estimulada, são lançadas opções para que o entrevistado escolha. Exemplo:
- Qual destes candidatos será sua opção de voto? Candidato A, Candidato B ou Candidato C?
O que realmente determinará o grau de confiança da pesquisa serão outros fatores ligados à mesma, como, por exemplo:
- Quantidade de entrevistados;
- Variabilidade do local da pesquisa (em locais diferentes);
- Variabilidade da idade dos entrevistados;
- Época da entrevista (se foi mais próxima da data da eleição ou mais distante).
Para saber mais sobre os tipos de pesquisas, acesse: https://brainly.com.br/tarefa/50143975
#SPJ2