Respostas
Resposta:
•Dexametasona
Há quase 60 anos, a dexametasona é utilizada para aliviar inflamações e tratar doenças que requeiram ação imunossupressora como a artrite reumatoide, alergias, asma entre outras enfermidades.
•Anticorpos monoclonais
Uma das mais recentes alternativas em estudo é a terapia com anticorpos monoclonais, moléculas fabricadas em laboratório que podem imitar os anticorpos do sistema imunológico humano e podem ser usados para atingir células cancerígenas ou que, por exemplo, foram infectadas por vírus.
•Hidroxicloroquina e cloroquina
No combate à covid-19, o papel da hidroxicloroquina seria controlar a infecção impedindo que o vírus se reproduza. Além disso, um dos efeitos do remédio é modificar o pH de vesículas que estão no interior das células. Isso prejudica a produção de partículas que um vírus precisa para se multiplicar. Assim, ele acaba não se reproduzindo e a infecção é controlada.
•Azitromicina
Em testes para o combate à covid-19, a droga é usada combinada com a cloroquina/hidroxicloroquina. A esperança, ainda sem comprovação, é que o combo reduza a carga viral da doença, especialmente em pacientes com pneumonia, doença pulmonar, doença respiratória aguda (desde que relacionadas ao vírus Sars-CoV-2), e até previna quadros graves.
•Remdesivir
Embora não haja pesquisas que comprovem a eficácia e a segurança definitivas do medicamento, ele já foi aprovado nos Estados Unidos para o uso em tratamento de pacientes com a covid-19 em estado grave.
•Heparina
•Corticoides
Seu uso ainda é controverso e não há grandes estudos específicos com pacientes com covid-19.
•Plasma
Neste caso, o "remédio" viria do corpo de quem já se recuperou da covid-19. Os pesquisadores esclarecem que o plasma —parte líquida do sangue— de quem se curou tem anticorpos chamados de "neutralizantes", que podem ser úteis para compensar a incapacidade do sistema imunológico do indivíduo doente e antecipar sua melhora.
•Lopinavir + ritonavir em conjunto com Interferon beta-1b + ribavirin
Os remédios lopinavir-ritonavir já são bem conhecidos na luta para combater o HIV. Eles impedem a ação da enzima protease, responsável por criar os conjuntos de aminoácidos que os vírus usam para se multiplicar. As pesquisas atuais buscam entender se o efeito pode ser o mesmo contra o Sars-CoV-2.