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A morte é a única certeza que o ser humano tem - podendo levá-lo ao ápice da felicidade ou o adiantando para a própria morte. De forma total, a vida de resume em morrer. A ciência gira em torno disso, a religião também, a medicina, a engenharia, a filosofia - todos correndo atrás de uma solução, de algo que nos impeça à morte ou de algo que nos console quando a mesma chegar. Muita se apegam à religião, talvez seja ela a que mais acalme o ser. Acreditar que existe vida após à morte é uma esperança grandiosa. Já a ciência acredita que é bom para o indivíduo acreditar em um ser superior que pode nos aliviar do sofrimento, apontam isso quase como um remédio, não evita a morte, mas prolonga a vida. A ciência tenta de todas as formas criar a imortalidade, mas até hoje nada de sucesso. Temos que conviver com isso. Somos pó e dele iremos. Se existe vida após ela ou não, cabe vermos até onde vai nosso ceticismo e nosso desespero. Essa é minha opinião sobre a morte. Mas de uma forma menos impessoal, eu a vejo como o fim da vida. Não a vejo como algo que possa tirar a dor, não a vejo como algo que aconteça aos 20 anos. Vejo como um precedente da velhice, como uma nota da vida dizendo que fizemos nossa missão - seja qual for. A morte é inevitável. Ninguém tem medo dela, sabes?! Temos medo é de chegar a nossa hora e percebermos que não vivemos de fato. E já perdemos a oportunidade.
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