• Matéria: História
  • Autor: Makaveli1996
  • Perguntado 5 anos atrás

Faça uma pesquisa sobre a fusão do Cristianismo ao Império Romano. Destaque como isso ocorreu, as consequências e as mudanças ocorridas, tanto no Império Romano, quanto no Cristianismo.

• Obs: Sem gracinhas ou terá sua resposta deletada.​

Respostas

respondido por: LohhKpayc
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O cristianismo surge com o aparecimento de Jesus Cristo com a sua pregação e seus apóstolos e ele foi fortemente perseguido durante todo o Império romano mas que posteriormente, se torna uma religião permitida e oficializada.

Nós podemos falar sobre o Édito de milão que visa a liberdade de culto dos cristãos a favor do seu livre credo assim reconhecendo o cristianismo como uma religião e parando de ser perseguida e se tornando, com o próximo Édito de Tessalônica, uma religião oficial.

Com a insustentabilidade de Roma, o crescimento do cristianismo que se torna efetivo dentro de roma, principalmente pela camadas mais baixas entre os subjulgados, o Estado não tem outra solução do porque não incorporar esse cristianismo ao Estado romano.

Espero ter ajudado. Bons estudos.

Qualquer duvida entre em contato.

respondido por: joseildosantos2022
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O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica. Antes disso, os cristãos foram, durante muito tempo, impopulares em Roma por não adorarem o imperador e sim outro tipo de rei – Jesus -, o que era encarado como um ato subversivo. Mesmo gerando antipatias – e até perseguições, como no reinado de Nero entre os anos 54 e 68 – eles foram tolerados nos primeiros séculos de vida de sua religião. Com a decadência do império no final do século II e a ameaça de invasões bárbaras, iniciou-se outro período de dura perseguição aos cristãos, que se recusavam a servir no exército romano. Mas nem isso impedia o cristianismo de ganhar seguidores, tornando-se logo a crença mais popular no império. Percebendo a força crescente da religião, o imperador Constantino I resolveu usá-la politicamente para fortalecer seu próprio poder e enfrentar a decadência romana.

Sob a inspiração do lema “um Deus no Céu, um Imperador na Terra”, Constantino proclamou em 313 o Édito de Milão, lei que garantia liberdade para cultuar qualquer deus, o que seria fundamental para a futura conversão total do império à religião. “Na prática, o Édito de Milão representou a verdadeira guinada. Teodósio apenas sacramentou um processo de algumas décadas, consolidando a tendência inaugurada por Constantino”,

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