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1.Antônio Poteiro (1925-2010)
Português de nascimento, Antônio Poteiro radicou-se no Brasil em 1926. Sua carreira nas artes começou como ceramista e assim explorou essa área até se tornar pintor. Com pinceladas marcadas por tons vibrantes e fazendo uso do detalhamento em suas peças, seus trabalhos refletem a cultura nacional, com peças que retratam o Carnaval e o futebol, entre outros temas típicos de nosso país.
2. Djanira da Motta e Silva (1914-1979)
Djanira foi outra representante emblemática da arte naïf brasileira. Da vida carioca às atividades da vida rural, suas obras mesclam religiosidade, o cotidiano e as paisagens brasileiras.
3. Emídio de Souza (1868-1949)
Emídio de Souza, natural de Itanhaém, litoral de São Paulo, é considerado o primeiro pintor arte naïf brasileira. Além de pintor, foi músico, poeta, folclorista, teatrólogo e professor.
Bastante instintivo, seu estilo como artista naïf ficou conhecido pela ingenuidade, pureza, poesia e primitivismo. Logo, entre as décadas de 1930 e 1940, seu nome ganhou fama e, assim, sua trajetória relevante marcou a história da arte brasileira
4. Heitor dos Prazeres
O carioca Heitor dos Prazeres, além de pintor, foi um sambista que marcou a história da música com seu estilo único. Por meio de suas pinturas de arte naïf, a cultura popular do Rio foi expressa com alegria, inspiração e com cenas de dança e música.
5. Mestre Vitalino (1909-1963)
Vitalino Pereira da Silva, mais conhecido como Mestre Vitalino, foi um outro representante importante da arte naïf regional brasileira. Sua vocação para a arte iniciou quando criança. Assim, começou a modelar figuras de barro em cerâmica. Por meio delas, representou fatos do Nordeste e pessoas que faziam parte de seu cotidiano.
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