Os sofistas vinham de todas as partes do mundo grego e ocupavam-se de um ensino itinerante, sem o compromisso de se fixar em um lugar específico. Por deslumbrarem seus alunos com o brilhantismo de sua retórica, foram duramente criticados por Sócrates, Platão e Aristóteles, que os acusavam de: *
a) Não se importar com a verdade, pois, afeitos que eram à arte de persuadir, reduzi-am seus discursos a meras opiniões.
b) Discutirem sobre a política e buscarem a verdade absoluta.
c) Manipuladores do conhecimento com o objetivo de pregarem a religião judaica.
d) Defensores dos políticos corruptos de Atenas.
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Resposta:
Opção A: Não se importar com a verdade, pois, afeitos que eram à arte de persuadir, reduziam seus discursos a meras opiniões.
Explicação:
A principal crítica dos filósofos da época - especialmente Sócrates - em relação aos sofistas era a de que não realizavam a busca pela verdade, objetivo primordial da filosofia.
Os sofistas eram educadores itinerantes que buscavam ensinar os jovens atenienses a arte da argumentação e da persuasão. A preocupação não estava com o conteúdo e valores da sociedade, mas sim com a boa técnica de argumentação.
Seguindo essa linha, os sofistas foram então criticados pelos filósofos. Estes não viam com bons olhos esta relativização da verdade, principalmente nos assuntos morais.
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