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Resposta:
Naquela manhã fria de sábado, acordei coloquei minha melhor roupa, tomei meu café e sai para uma longa caminhada pois a semana havia sido muito corrida e estressante precisava relaxar. Na rua olhava as pessoas, algumas correndo, outra passeando com os seus cachorros ou indo para o trabalho.
Em frente a uma praça vi crianças brincando de bola, esconde-esconde, se balançando no balanço, ou descendo do escorregador. Naquela hora senti uma boa nostalgia, lembrei-me da minha infância, de como era bom, não tinha preocupações, a não ser estudar e quando ficava cansado era de tanto brincar.
Vi uma criança bem vestida, aparentava uns três anos, andado abraçada de sua mãe, que lhe acariciava as costas. Logo à frente vi seu pai trazendo na mão dois copos com chocolate quente, pois o frio naquela manhã era muito. Lembrei-me de minha família e o quanto eles eram importantes para mim.
Parei em uma conveniência para comprar uma garrava de água, pois minha garganta estava muito seca, logo voltei para a praça sentei em um banco e fiquei lá observando as crianças e as pessoas que passavam por lá.
Na volta para casa me deparei com um menino que aparentava uns 13 anos ,descalço , muito pouco agasalhado, sentado no meio fio, perto de um semáforo contando algumas moedinhas , antes que eu pudesse a para-lo, ele sai e entra em um mercado, fiquei lá esperando ele sair, depois de 5 minutos ele aparece com um saco de feijão, e contando o seu troco. Resolvi segui-lo ate sua casa por que queria ajudar ele. No meio do caminho nos deparamos com um morador de rua, era um idoso, sentado no chão com um copo na mão pedia ajuda para quem passava, o menino pegou as ultimas moedinhas que tinha e deu para aquele senhor sem pensar duas vezes, ao ver aquela cena senti meu coração aperta e meus olhos se encherem de agua. Segui o exemplo do menino e peguei 20 reais que haviam dentro da minha carteira e dei para aquele senhor.
Em certo pedaço do caminho percebi que entramos em um tipo de favela, que nem sabia que existia em minha cidade, as casas eram pequenas, a maioria de madeira e bem simples, aviam muitas crianças na rua, mas elas não eram como aquelas do parque, ela não tinham a mesma alegria, vendo tudo aquilo, senti meu coração aperta mais uma vez.
Ao chegar na casa do menino, vi uma menina de 4 anos correndo indo o abraçar, sua mãe logo saiu na porta e o abraçou, pediu perdão e o agradeceu. Ela dava graça a Deus , pois seu filho tinha chegado bem , e que naquela noite teriam o que comer.
Explicação:
ESPERO TER AJUDADO 'V'
BONS ESTUDOS 'V'
ME MARCA COMO MELHOR RESPOSTA PFVVV 'V'
XAAAAU 'V'
BOA SEMANA 'V'