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O ciclo de vida das estrelas inicia-se com a junção de gases nas nebulosas e perdura enquanto houver combustível a ser consumido no processo de fusão nuclear. ... Esse processo é chamado de fusão nuclear e libera muita energia. Essa sequência de fenômenos caracteriza o início da vida de uma estrela.
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1
Uma estrela é uma grande e luminosa esfera de plasma, mantida íntegra pela gravidade e pela pressão de radiação. Ao fim de sua vida, uma estrela pode conter também uma proporção de matéria degenerada. Observações sugerem que a formação de estrelas começou em torno de 180 milhões[1] a 250 milhões[2] de anos após o Big Bang. estrela
As nebulosas ou nuvens moleculares são grandes aglomerados de gás e de poeiras existentes na galáxia, onde se formam as estrelas. Assim como as galáxias em geral, as nuvens moleculares são feitas quase que inteiramente de hidrogênio e hélio. Turbulências, como as causadas por uma explosão de supernova* nas proximidades, provocam crescentes adensamentos em algumas regiões da nebulosa formando glóbulos de gás frio que acabam colapsando sob seu próprio peso. Cada glóbulo dará origem a uma estrela.
*Perceba que a supernova é a etapa final descrita aqui. Porém, no espaço, isso é um ciclo e tudo está acontecendo ao mesmo tempo.
À medida que o glóbulo colapsa, forma-se um disco em rotação com a protoestrela no centro; jatos bipolares de gás e poeira são gerados pelo disco rotante e pelo vento estelar da protoestrela. A pressão no centro da estrela aumenta aumenta até o ponto em que ela balança a força gravitacional, alcançando o equilíbrio hidrostático que faz parar o colapso.
No interior da protoestrela o núcleo continua aglomerando matéria das camadas externas a ele, ficando mais denso e mais quente. Quando a temperatura do núcleo fica alta o suficiente para iniciar as reações termonucleares a protoestrela passa a ser chamada de estrela, iniciando a fase de sua vida chamada sequência principal.
Observação Importante: A massa mínima que a protoestrela precisa ter para seu núcleo atingir a temperatura alta o suficiente para acender as reações nucleares e formar uma estrela é de aproximadamente 10% da massa do Sol. Se a massa for menor do que isso ela será uma anã marrom, objeto com massa maior do que a de um planeta, porém menor do que a de uma estrela, não podendo manter fusão termonuclear.
Estágio Intermediário – vida de uma estrela
A sequência principal é etapa mais longa da vida da estrela, quando ela está fundindo hidrogênio em hélio no núcleo e brilhando estavelmente, em equilíbrio hidrostático. Durante esse tempo as estrelas mantêm uma relação homogênea entre a luminosidade e a temperatura, determinada pela sua massa. As estrelas mais quentes (mais massivas) são as mais luminosas e as mais frias (as menos massivas) são menos luminosas.
A massa de uma estrela define a sua temperatura, a sua cor, o seu tamanho, a sua luminosidade e o seu tempo de vida na sequência principal. Quanto maior a massa, mais quente, mais azul e mais luminosa será a estrela, e menor será o seu tempo de vida.
As nebulosas ou nuvens moleculares são grandes aglomerados de gás e de poeiras existentes na galáxia, onde se formam as estrelas. Assim como as galáxias em geral, as nuvens moleculares são feitas quase que inteiramente de hidrogênio e hélio. Turbulências, como as causadas por uma explosão de supernova* nas proximidades, provocam crescentes adensamentos em algumas regiões da nebulosa formando glóbulos de gás frio que acabam colapsando sob seu próprio peso. Cada glóbulo dará origem a uma estrela.
*Perceba que a supernova é a etapa final descrita aqui. Porém, no espaço, isso é um ciclo e tudo está acontecendo ao mesmo tempo.
À medida que o glóbulo colapsa, forma-se um disco em rotação com a protoestrela no centro; jatos bipolares de gás e poeira são gerados pelo disco rotante e pelo vento estelar da protoestrela. A pressão no centro da estrela aumenta aumenta até o ponto em que ela balança a força gravitacional, alcançando o equilíbrio hidrostático que faz parar o colapso.
No interior da protoestrela o núcleo continua aglomerando matéria das camadas externas a ele, ficando mais denso e mais quente. Quando a temperatura do núcleo fica alta o suficiente para iniciar as reações termonucleares a protoestrela passa a ser chamada de estrela, iniciando a fase de sua vida chamada sequência principal.
Observação Importante: A massa mínima que a protoestrela precisa ter para seu núcleo atingir a temperatura alta o suficiente para acender as reações nucleares e formar uma estrela é de aproximadamente 10% da massa do Sol. Se a massa for menor do que isso ela será uma anã marrom, objeto com massa maior do que a de um planeta, porém menor do que a de uma estrela, não podendo manter fusão termonuclear.
Estágio Intermediário – vida de uma estrela
A sequência principal é etapa mais longa da vida da estrela, quando ela está fundindo hidrogênio em hélio no núcleo e brilhando estavelmente, em equilíbrio hidrostático. Durante esse tempo as estrelas mantêm uma relação homogênea entre a luminosidade e a temperatura, determinada pela sua massa. As estrelas mais quentes (mais massivas) são as mais luminosas e as mais frias (as menos massivas) são menos luminosas.
A massa de uma estrela define a sua temperatura, a sua cor, o seu tamanho, a sua luminosidade e o seu tempo de vida na sequência principal. Quanto maior a massa, mais quente, mais azul e mais luminosa será a estrela, e menor será o seu tempo de vida.
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