O estudo da monarquia romana conta com um conjunto de fontes históricas bastante limitadas. A grande maioria das informações obtidas desse período é extraída da interpretação de lendas que fazem referência aos sete reinados instituídos nesta época. Embora a fundação de Roma seja uma história de natureza mítica, estas lendas apontam Rômulo com sendo o primeiro monarca da cidade.
No século VI a.C., os romanos expulsaram seu último rei, Tarquínio, o Soberbo, e mudaram o regime político, o qual ficou conhecido como
Ditadura, ou seja, Roma passou a ser governada por um ditador escolhido pelos militares.
Império, ou seja, Roma seria governada por um imperador, escolhido pela Igreja Católica.
Oligarquia, ou seja, Roma seria governada por um grupo de patrícios indicados pelo senado.
República, ou seja, Roma seria governada por um grupo de pessoas escolhidas pelos cidadãos.
Respostas
Resposta:
República, ou seja, Roma seria governada por um grupo de pessoas escolhidas pelos cidadãos.
Explicação:
A Queda da monarquia romana foi uma revolução política na Roma Antiga ocorrida por volta de 509 a.C. que resultou na expulsão do último rei de Roma, Lúcio Tarquínio Soberbo, e na fundação da República Romana.
As histórias da época contam que, enquanto o rei estava fora da cidade em uma campanha, seu filho, Sexto Tarquínio, estuprou uma nobre romana, Lucrécia. Mais tarde, ela própria revelou o crime a vários outros nobres romanos e se matou em seguida. Os nobres, liderados por Lúcio Júnio Bruto, obtiveram o apoio da aristocracia e do povo romano para expulsar o rei e sua família e fundar uma República Romana. O exército romano apoiou Bruto e o rei foi exilado. Apesar de inúmeras tentativas de Soberbo de reinstalar a monarquia, a República foi estabelecida e os dois primeiros cônsules foram eleitos para governar a cidade.