“O que é racional, é efetivo; e o que é efetivo, é racional. Nesta convicção está toda consciência desprevenida, bem como a filosofia, e é daqui que esta parte para a consideração tanto do universo espiritual quanto do natural. [...] O que importa, então, é reconhecer na aparência do temporal e do transitório a substância que é imanente, e o eterno que é presente. Com efeito, o racional, que é sinônimo da ideia, quando ele entra em sua efetividade simultaneamente na existência externa, emerge uma riqueza infinita de formas, fenômenos e configurações, e reveste o seu núcleo com uma casca multicolor, na qual a consciência inicialmente se instala, e que só o conceito transpassa, para encontrar o pulso interno e sentir igualmente o seu batimento nas configurações externas”.
HEGEL, G. F. Excertos e parágrafos traduzidos. In MARÇAL, J. Antologia de textos filosóficos. Curitiba: Seed, 2009, p. 313 e 314.
Desse modo, a dialética de Hegel
a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, frio-calor).
b) é incapaz de explicar o movimento e a mudança verificados tanto no mundo quanto no pensamento.
c) é interna nas coisas objetivas, que só podem crescer e perecer em virtude de contradições presentes nelas.
d) é um método (procedimento) a ser aplicado ao objeto de estudo do pesquisador.
e) N.D.A
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a) envolve duas etapas, formadas por opostos encontrados na natureza (dia-noite, claro-escuro, frio-calor).
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