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Sarah amava ler. Ela lia novelas e poemas. Ela ama as lindas descrições e frases. Ela amava ler trabalhos de poetas e novelistas. Ela não gostava de videogames ou tecnologia. Ela estava no time de basquete, mas ela não gostava de esportes. Os pais dela faziam ela jogar basquete. Na realidade, os pais dela a obrigavam a fazer muitas coisas. Mas ela não queria fazer nenhuma dessas coisas. Ela só queria sentar e ler o dia inteiro.
Um dia, um pequeno livro chegou pelos correios. Era para Sarah. O livro parecia muito especial. Era impresso em páginas de ouro. Sarah começou a ler. O enredo da história era simples. Era sobre um lugar mágico. Coisas estranhas aconteciam lá. Um exemplo do livro era um garoto que podia controlar as pessoas. Em um trecho, ele fez com que seus amigos contassem piadas engraçadas.
Sarah amou o livro. Ela o lia o tempo inteiro. Então algo estranho aconteceu. O livro deu a Sarah um poder especial. Ela podia controlar outras pessoas. Ela estava que nem o garoto do livro. Durante uma prova, ela fez com que sua amiga contasse piadas bobas. Sua amiga ficou encrencada.
Depois da escola, Sarah não foi direto para casa. No meio do caminho, ela foi a uma loja local. Ela queria fazer mais pegadinhas com as pessoas. Ela causou problemas. Ela fez pessoas caírem. Ela riu e se divertiu.
Finalmente ela saiu da loja e foi para casa. Então viu alguma coisa. Seu treinador de basquete estava prestes a andar para a frente de um ônibus. Ele estava olhando para o outro lado. Ela tinha que pará-lo! Ela usou seu poder. Ela o controlou. Ela o fez parar de andar.
Sarah aprendeu uma coisa naquele dia. É melhor ajudar as pessoas do que fazê-las sofrer. Então, ela colocou um limite em como ela usaria seu poder. Ela não queria mais fazer coisas ruins com ele. Ela só queria fazer o bem.
(Muitas das coisas traduzidas não traduzi literalmente, traduções também requerem ser adaptadas de uma linguagem para outro, senão perde completamente o sentido).