Olha, Marília, as flautas dos pastores
Olha, Marília, as flautas dos pastores
Que bem que soam, como estão cadentes!
Olha o Tejo a sorrir-se! Olha, não sentes
Os Zéfiros brincar por entre as flores?
Vê como ali beijando-se os Amores
Incitam nossos ósculos ardentes!
Ei-las de planta em planta as inocentes,
As vagas borboletas de mil cores.
Naquele arbusto o rouxinol suspira,
Ora nas folhas a abelhinha pára,
Ora nos ares sussurrando gira.
Que alegre campo! Que manhã tão clara!
Mas ah! Tudo o que vês, se eu não te vira,
Mais tristeza que a noite me causara.
1) na ultima estrofe , o eu lirico:
A) percebe que a beleza da paisagem é enganosa , pois tudo nn passa de uma ilusao
B) afirma q nem a beleza da paisagem compestre é capaz de apagar a tristeza de marilia
C) reconhece q a presença de marilia que o faz ver tanta beleza na paisagem
D) reconhce que nada vale a beleza do mundo se marilia continua triste
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Letra C
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letra C
Explicação:
reconhece que a presença de Marília que faz ver tanta beleza na paisagem
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