Respostas
Resposta:
Os reinos africanos
Cartago – 814 a.C. até 146 a.C.
Núbia – 780 a.C. até 350.
Império do Gana – 700 até 1250.
Império do Mali – 1230 até 1670.
Império de Oyo (Iorubás) – 1300 até 1835.
Império Songai – 1460 até 1591.
Explicação:
Para muitos de seus seguidores, era uma questão de fé: o imperador da Etiópia não poderia morrer. Não tinha como. Afinal, de acordo com certas interpretações cristãs, Hailé Selassié era muito mais do que um homem de carne e osso que assumiu o poder em 1930, na suntuosa corte em Adis Abeba, a capital do país.
Muito além do poder político absoluto que detinha, ele também era uma figura divina e mística. Havia, inclusive, quem defendesse que se tratava da própria encarnação de Deus. Assim, para os mais devotos, Selassié podia também ser chamado de Javé – ou, na terminologia difundida por aquela nova religião, de Jah.
Na primeira metade do século 20, descendentes de africanos que haviam sido escravizados na Jamaica começaram a construir uma nova corrente religiosa. Ela se baseava em interpretações peculiares dos textos bíblicos e em uma visão de mundo que traçava as origens de tudo ao mais longevo dos reinos então existentes no continente negro: o Império Etíope, também conhecido como Abissínia. Central para esse pensamento era o culto à figura do próprio monarca da época, Hailé Selassié, que às vezes era chamado de outra forma, como Ras Tafari Makonnen, título que ajudou a batizar o movimento rastafári.