Respostas
Temos a seguinte equação diferencial:
Aquela derivada primeira pode ser escrita como:
Observe que essa equação diferencial é do tipo em que podemos separar as variáveis, então vamos colocar y de um lado e t de outro:
Agora devemos integrar ambos os lados:
Vamos resolver essas integrais separadamente.
- Primeira integral:
A primeira integral pode ser calculada através do método da substituição, pois temos a função e a sua derivada dentro da integral. Sabendo disso vamos dizer que u = 1 - y² e em seguinte derivá-la:
Substituindo os dados relacionados a "u":
- Segunda integral:
Essa integral é bem básica, pois ela é conhecida:
Substituindo esses dados que obtivemos na equação que paramos ali em cima:
Vamos multiplicar ambos os lados por -2 para que possamos cancelar aquele termo -1/2 do primeiro membro da equação:
O termo -2k não deixa de ser constante, então permanecerá a soma de k. Agora vamos aplicar a definição de logarítmo:
Podemos aplicar a seguinte propriedade naquela expressão que contém um expoente:
Aplicando a relação no segundo membro:
O número de euler elevado a uma contante permanence sendo uma constante, então:
Aquele módulo corresponde a um sinal de ± no segundo membro, então:
Tanto faz a constante ser negativa ou positiva, então podemos esquecer esse sinal de ±. Agora vamos lembrar da propriedade de logarítmos que fala que quando temos um número na frente do log, podemos passar como um expoente:
Como sabemos, o logaritmo neperiano possui uma base com o número de euler, então:
Aplicando mais uma propriedade de logarítmos, que nos diz que:
Então podemos dizer que:
Vamos relevar esse módulo, pois como está ao quadrado sempre será positivo. Aplicando a propriedade de potência de expoente negativo, teremos que:
Espero ter ajudado