Alguns autores destacam uma tendência existente entre estudiosos e profissionais que trabalham com famílias em situação de vulnerabilidade social, que é a de quase sempre abordar as configurações adotadas por estas como sendo algo negativo. Essa forma de percepção pode estar relacionada a uma idealização de “modelo familiar”, tendo como referência a família nuclear. Porém, para a compreensão e possíveis trabalhos com as famílias vivendo em situação de vulnerabilidade social, se faz necessárioLeitura Avançada
(1 Ponto)
A) compreender que o contexto de vulnerabilidade social em nada contribui para a coabitação entre diferentes gerações, mas que isto está relacionado exclusivamente aos papéis socias que vem sendo modificados ao longo do tempo;
B) Considerar que as configurações vão além do modelo de família nuclear, compreendendo a realidade histórica, social e econômica das famílias;
C) Perceber que a estrutura familiar tende a variar no decorrer do ciclo vital, de forma que as fronteiras por se tornarem mais permeáveis, não conseguem atender as demandas da família, sendo necessário um único modelo de organização;
D) trabalhar para que as famílias adotem o modelo nuclear, pois desta forma será possível superar muitas de suas limitações no exercício dos papeis sociais assumidos por seus membros.
E) Problematizar sobre os modelos ou arranjos familiares existentes, para que as famílias percebam que seu modo de organizar se configura como uma família desestruturada, precisando de ajuda para se adaptar ao modelo de família vigente e aceito socialmente.
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