Assistimos desde os anos 1970 mudanças significativas no mundo do trabalho, com contra-reformas que têm induzido, em nome da retomada do crescimento e da competitividade, reestruturações da esfera produtiva cujos reflexos mais nítidos ocorrem nas relações laborais. Nos anos 1990 ocorre um processo amplo de contra-reformas estruturais no Estado brasileiro, cujo maior exemplo foi o PDRAE (Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado), em 1995, que definia o que seriam as atividades exclusivas do Estado e aquelas que seriam não-exclusivas, com avanço da informalidade, desemprego, flexibilização e precarização do trabalho. Assiste-se hoje um debate sobre terceirizações e subcontratações para atividades fins e atividades meio, como é o caso do Projeto de Lei Federal nº 4.330/2004 e Projeto de Lei Federal nº 30/2015. Acerca das transformações recentes no chamado mundo do trabalho, pode-se afirmar que:
A( )os anos 1990 foram referência de um modelo de proteção do trabalho referenciado no chamado Estado de Bem-estar social.
B( )a precarização, subcontratação e formas flexíveis correspondem ao novo formato de trabalho que surge denominado de paradigma de acumulação flexível.
C( )as crises econômicas correspondem historicamente a enfrentamentos entre as classes fundamentais do capitalismo com arranjos que favorecem os trabalhadores.
D( )a crise dos anos 1970 ensejou um processo de reorganização da esfera produtiva, cujo maior reflexo foi o processo de reestruturação do qual foi parte o que conhecemos como fordismo-taylorismo.
E( )o modelo toyotista que se tornou hegemônico nos anos 1945-1973, denominado por Hobsbawn como “período de ouro” do capitalismo se organizava pela produção em massa, por mecanismos científicos de organização do trabalho, pleno emprego e consumo em massa.
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não sei mas esse aí sabe pega o número dele 61999875401
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