• Matéria: Português
  • Autor: camilivitoriapassos
  • Perguntado 5 anos atrás

Em defesa da vida

Na última terça-feira, 12.785 pessoas morreram por causa da Covid-19 em todo o mundo, o maior número em

24 horas desde o início da pandemia. No Brasil, 6 milhões de homens e mulheres já foram infectados pelo coronavírus,

e pesquisadores da UFRGS projetam que, até o fim do ano, três mil novos óbitos podem ocorrer no Rio Grande do Sul.

Em nove meses, o vírus tem cobrado um preço alto e, quando a vacina se torna uma realidade próxima, ele

dá provas de que não perdeu força. Enquanto isso, esse período excepcional, de isolamento e medidas de prevenção,

provocou na população o que se convencionou chamar de “cansaço da pandemia”. A OMS estima que seis em cada

dez pessoas sentem-se menos motivadas de manter os esforços para combater o vírus. Deixaram de lavar as mãos,

usam máscaras sem cuidado nenhum – ou nem colocam – e relaxam o distanciamento social.

Outras, simplesmente, adotam a crença de que “a pandemia acabou” e promovem aglomerações, festas e

outros comportamentos de risco que disseminam o coronavírus no momento em que se lotam leitos de UTI, públicos

e privados, por doenças além da Covid-19. Um comportamento classificado de “ignorante e irresponsável” pelo prefeito

de Porto Alegre, que prometeu endurecer punições e não descartou voltar a fechar a capital. Seja “fadiga” ou “baderna”,

esse relaxamento tem um custo.

Economicamente, no Rio Grande do Sul, milhares de empresas fecharam entre março e agosto, e 12.473

vagas de trabalho foram extintas até setembro. E a recuperação será possível apenas se os estabelecimentos

continuarem abertos. Mas, para isso, é essencial o esforço de todos contra o contágio e as aglomerações, em favor da

prevenção e, acima de tudo, em defesa da vida.



b) O que o autor do texto defende?



c) O autor simplesmente diz o que acha que deve ser feito ou apresenta motivos para defender seu ponto de vista?

Comente.​

Respostas

respondido por: joaopedrojps2902
2

Estado de São Paulo voltou à fase vermelha do plano de contenção para a pandemia de coronavírus. A reclassificação para a fase mais restritiva do plano durará seis dias. Em mensagem natalina, Papa Francisco pede que nacionalismos, individualismos e leis de mercado não impeçam o acesso dos mais vulneráveis à vacina contra a covid-19. Na quinta-feira, o secretário de Saúde de SP, Jean Gorinchteyn anunciou que a eficácia da Coronavac —vacina produzida pela empresa chinesa Sinovac em parceria com o Instituto Butantan— não chega a 90%. Japão identifica dois casos da nova variante do coronavírus e Hong Kong amplia de duas para três semanas a quarentena obrigatória para viajantes vindos do exterior.

Explicação:

ESPERO TER AJUDADO

Perguntas similares