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A Revolução Cubana começa quando os rebeldes mal armados fizeram o assalto ao Quartel Moncada em Santiago e ao quartel de Bayamo em 26 de julho de 1953. Muitos rebeldes morreram, porem, na sua autobiografia, Fidel Castro alega que cinco foram mortos nos combates, e um adicional de cinquenta e seis morreram mais tarde pelo Fulgencio Batista. Os sobreviventes, entre eles Fidel Castro e seu irmão Raúl Castro Ruz, foram capturados pouco depois. Em um julgamento acima de tudo político, Fidel Castro falou: "Condenem-me, não importa. A História me Absolverá." Fidel Castro foi condenado a 15 anos e Raúl foi condenado a 13 anos.
Em 1955, sob forte pressão política, o regime de Batista liberta todos os presos políticos em Cuba incluindo os irmãos Castro.
Os irmãos Castro juntaram-se com outros exilados no México, para preparar uma revolução para derrubar Batista, recebendo treinamento de Alberto Bayo, líder da brigadas internacionais na Guerra Civil Espanhola.
O iate Granma chegou a Cuba em 2 de dezembro de 1956. Ele chegou em Cuba, dois dias depois do previsto. Isto frustrou todas as esperanças para um ataque coordenado. Depois de chegar e sair do iate, o grupo de rebeldes começaram a fazer o seu caminho para Sierra Maestra, uma série no sudeste de Cuba.
Três dias após a sua jornada começou, eles foram atacados pelo exército de Batista. A maioria dos integrantes de Granma foram mortos nesse ataque, mas um pequeno número escapou. O grupo de sobreviventes incluía Fidel Castro, Che Guevara, Raúl Castro e Camilo Cienfuegos.
Em 13 de março de 1957, um grupo distinto dos revolucionários, invadiu o Palácio Presidencial, na tentativa de assassinar Batista e decapitar o regime. O ataque foi suicida. O líder José Antonio Echeverría, morreu em um tiroteio com as forças de Batista.
Os Estados Unidos impuseram um impedimento ao governo e chamou o seu embaixador, enfraquecendo o mandato do governo mais ainda. A ajuda de Batista estava limitada aos comunistas (PSP) e até mesmo eles começaram a retirar seu apoio.
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