Segundo André Luiz Glaser (2015), um
aspecto que gera dúvida no discurso
acadêmico é quanto ao uso ou não da primeira
pessoa do singular ou do plural. A Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
recomenda que somente a forma impessoal
seja utilizada. No entanto, encontramos livros
e artigos publicados utilizando tanto uma ou
outra forma. O autor orienta que a primeira
pessoa do singular convém ser utilizada
naqueles momentos em que o pesquisador
precisa expressar opinião clara e defender
definitivamente um ponto de vista seu.
Partindo dessas orientações, o pesquisador
deve:
a) independentemente da situação, seguir
rigorosamente a recomendação da ABNT.
b) recorrer ao uso da primeira pessoa do
singular, a fim de redigir argumentos mais
convincentes.
c) redigir na primeira pessoa do singular, pois
ajudará a manter a formalidade adequada no
discurso acadêmico.
d) seguir a forma recomendada pelo periódico
em caso de submissão de algum manuscrito
para publicação.
e) usar a primeira pessoa do plural, sem falsa
modéstia, pois dará ao texto maior
objetividade, fluência e clareza.
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Segundo André Luiz Glaser (2015), um
aspecto que gera dúvida no discurso
acadêmico é quanto ao uso ou não da primeira
pessoa do singular ou do plural. A Associação
Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)
recomenda que somente a forma impessoal
seja utilizada. No entanto, encontramos livros
e artigos publicados utilizando tanto uma ou
outra forma. O autor orienta que a primeira
pessoa do singular convém ser utilizada
naqueles momentos em que o pesquisador
precisa expressar opinião clara e defender
definitivamente um ponto de vista seu.
Partindo dessas orientações, o pesquisador
deve:
d) seguir a forma recomendada pelo periódico
em caso de submissão de algum manuscrito
para publicação.
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